
Da colheita ao copo: o ciclo natural da sidra
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Do pomar à mesa, a sidra segue o ritmo das estações. Cada colheita marca o início de um novo ciclo: a fruta amadurece, a fermentação acontece naturalmente e, meses depois, o primeiro copo revela o trabalho de um ano inteiro. Descobre como o tempo molda cada gole de Alvora
Da colheita ao copo: o ciclo natural da sidra
Na montanha, as maçãs douradas são o primeiro sinal de que o verão está a terminar. No alto de Armamar, a altitude faz com que amadureçam devagar, concentrando aroma e acidez.
Quando a colheita começa, o pomar enche-se de movimento — mãos, cestos, risos, silêncio entre árvores. É ali que nasce a sidra.
As maçãs são depois lavadas, esmagadas e o sumo é deixado a fermentar naturalmente. É um processo lento, controlado apenas pelo tempo e pela temperatura.
Nos meses seguintes, a sidra clarifica-se e ganha carácter. A fermentação termina, mas o trabalho não: é preciso escolher o perfil certo, o equilíbrio perfeito entre acidez, bolha e aroma.
Quando o outono chega, é tempo de engarrafar e provar. Da colheita ao copo, cada fase guarda o mesmo propósito: preservar o sabor puro da maçã e o silêncio do pomar.
🍏 Em cada garrafa de Alvora há um ano inteiro de montanha, tempo e cuidado.
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