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Doce não significa melhor: como o açúcar esconde o sabor real

Doce não significa melhor: como o açúcar esconde o sabor real

, 1 min de leitura

Nem sempre o mais doce é o mais autêntico. Na sidra, o açúcar pode ser usado para mascarar imperfeições e esconder o verdadeiro carácter da fruta. Na Alvora acreditamos que a autenticidade vem da montanha e da fermentação natural — onde cada bolha conta a história da maçã e do terroir. Descobre porque as nossas sidras secas e equilibradas são a escolha de quem procura sabor real, e não a ilusão doce.

Quando pensamos em sidra, muitos imaginam logo um sabor doce, fácil e imediato. Esse perfil espalhou-se no mercado porque agrada a quem procura uma experiência rápida e acessível. Mas a verdade é que o excesso de açúcar na sidra funciona, muitas vezes, como uma máscara: suaviza arestas, mas também apaga o carácter verdadeiro da fruta e da fermentação.

Na Alvora acreditamos que a sidra deve contar a história da maçã e do lugar de onde vem. Por isso trabalhamos com maçãs de montanha no Douro, fermentadas naturalmente, deixando que o tempo e o processo revelem os sabores mais puros.

O açúcar pode ser um atalho. É fácil transformar uma sidra comum num produto doce que conquista logo no primeiro gole. Mas essa doçura raramente se traduz em autenticidade. O que se ganha em suavidade perde-se em camadas aromáticas, textura e mineralidade.

É aqui que entram as nossas sidras:

  • Altitude — seca, direta, sem concessões. Expressa o lado mais cru e elegante da maçã de montanha.

  • Solene — segunda fermentação em garrafa, método tradicional, bolha fina e perfil seco. Uma alternativa natural ao espumante.

  • Harmony — meio-seca, com 25 g/L de açúcar declarado com transparência. Mostra que a doçura também pode ser equilibrada, quando usada para realçar fruta e não para esconder falhas.

No fundo, falamos de uma escolha:

👉 Preferes o efeito imediato da doçura, que desaparece depressa?

👉 Ou o sabor real, que fica na memória, seco, vibrante e autêntico como a montanha que lhe dá origem?

Na Alvora, acreditamos que o futuro da sidra não está em esconder o sabor com açúcar, mas sim em dar espaço ao que é verdadeiro. Porque o que é autêntico nunca precisa de ser mascarado.

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